terça-feira, 13 de março de 2012

Ana Zanatti

Ana Zanatti (Foto: caras.sapo.pt)
Ana Maria Zanatti Olival (Lisboa, 26 de Junho de 1949) é actriz, escritora e apresentadora de televisão. Frequentou o curso de Filologia Românica que acabou por abandonar para ingressar no Curso de Teatro do Conservatório Nacional e dedicar-se ao teatro, rádio, televisão e cinema.
Estreou-se em 1968 no Teatro da Trindade na Companhia Nacional de Teatro dirigida por Francisco Ribeiro (Ribeirinho), tendo sido convidada anos depois para se iniciar como apresentadora na RTP onde, a par do seu trabalho como atriz, deu voz ao longo de 26 anos, a inúmeros documentários, apresentou telejornais, concursos, noites de cinema, programas sobre Artes e Espetáculos, Festivais da Canção.
Dá voz a inúmeros documentários tendo sido ao longo de 12 anos a voz institucional do canal Odisseia.
Entre 1968 e 1999 são inúmeras as peças de teatro em que participou com passagem por diversos géneros teatrais entre eles o teatro de revista onde recebeu o Prémio Revelação.
Inicia a sua carreira no cinema em 1968 com o filme Estrada da Vida de Henrique Campos, mas é em 1982 que desempenha o papel mais destacado da sua carreira, no filme O Lugar do Morto, de António Pedro Vasconcelos, um marco na história do cinema nacional e até hoje um dos filmes mais vistos pelos portugueses. A sua presença no cinema e em telefilmes tem-se mantido assídua tendo-lhe sido atribuídos diversos prémios como o Sete ou o Globo de Ouro.
Em 1988 é co-autora com Rosa Lobato de Faria, da telenovela Passerelle e a partir desse momento desenvolve outros trabalhos de autoria como "O Espírito da Cor", (documentário em 12 episódios), "Cacau da Ribeira" (10 episódios de ficção) tendo em 2009 sido co-autora e apresentadora do programa "Sete Palmos de Testa", na RTP2. É também autora de letras para canções interpretadas por diversos cantores.
Em 2003 publicou o seu primeiro romance "Os Sinais do Medo", seguindo-se "Agradece o Beijo" e uma trilogia de contos infantis "O Povo Luz e os Homens Sombra", Edições Dom Quixote e em 2011 "Teodorico e as Mães Cegonhas", Edições Alfaguara Objectiva.
(Fonte:Wikipédia)



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