sexta-feira, 23 de março de 2012

Regina Pessoa

Regina Pessoa (Foto: Júlio Moreira/asleiturasdopedro.blogspot.pt)
Regina Maria Póvoa Pessoa Martins (Coimbra, 16 de Dezembro de 1969) é uma realizadora de animação.
Viveu até aos 17 anos numa aldeia perto de Coimbra, e a ausência de televisão fez com que dedicasse o seu tempo livre a ler, a ouvir os mais velhos contar histórias e a desenhar, com o apoio do tio, nas paredes e portas de casa da avó com carvão.
Foi para o Porto estudar artes e licenciou-se em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em 1998. Ainda durante a licenciatura frequentou vários ateliers de animação e participou no Espace Projets (Annecy), em 1995, com A Noite (projecto) filme que seria concluído em 1999.
Em 1992 começa a trabalhar no Filmógrafo - Estúdio de Cinema de Animação do Porto, onde colaborou como animadora em vários filmes a partir de Os Salteadores, 1993, de Abi Feijó.
A sua mais recente curta História Trágica com Final Feliz é o filme português mais premiado de sempre.
No site da Ciclope Filmes, escreve:
Vivi no campo, numa aldeia perto de Coimbra até aos 17 anos. O meu universo era rural. Não tínhamos televisão, o que na altura era uma grande maçada, mas hoje, reflectindo bem, acho que me salvou. Nos tempos livres pensávamos, líamos e ouvíamos os mais velhos contarem histórias.
 E desenhávamos também. Um tio meu encorajava-nos, desenhando nas paredes de cal e nas portas da casa da minha avó, com carvão da fogueira. O facto de desenharmos assim, pelas paredes, ainda por cima incentivados por um adulto, dava-nos uma sensação de liberdade, porque se, por um lado não tínhamos papel nem lápis, arranjávamos sempre umas paredes ou portas. Talvez isso tenha ficado no meu inconsciente porque agora, bastante mais tarde, é já o segundo filme que faço em gravura...

Biografia Formal

Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade Do Porto, em 1998
Em 1992, começa a trabalhar no Estúdio Filmógrafo, onde colabora como animadora em vários projectos.
Em 1999 anima e realiza o seu primeiro filme “A Noite”, em gravura sobre placas de gesso.
Em 2005 realiza a curta-metragem de animação “História Trágica com Final Feliz”, igualmente em gavura, cujo projecto foi distinguido com 3 prémios no “Epace Projects” em Annecy 2001 e 4 no Cinanima'05.
Frequência de: Atelier de Animação no Cinanima, orientado por Rodolfo Pastor: story-board e filme (técnica de recortes), 1992;
Estágio de Animação (Desenho e Volume), uma co-produção dos estúdios Filmógrafo (Portugal) e Lazennec Bretagne (França), 1993/94;
Cartoon Master - "Como apresentar um Projecto", em Asolo, Itália, 1995.
 Participação no Espace Projets - Annecy'95, com o projecto "A Noite";
Co-orientação de vários Ateliers de Animação, desde 1992.
 Em 1992 começa a trabalhar no Filmógrafo - Estúdio de Cinema de Animação do Porto.
Participa, como animadora, no filme "Os Salteadores", de Abi Feijó - 92/93;
Animação e design gráfico do filme "Fado Lusitano", de Abi Feij6 - 94/95;
Animação do filme “Clandestino”, de Abi Feijó - 99/2000.

 Filmografia:

1996  “Ciclo Vicioso”, 23seg’, Betacam (campanha, para a GlaxoWellcome, contra os malefícios do tabaco) - co-realização com Abi Feijó e Pedro Serrazina
1998  “Estrelas de Natal”, 40’seg, Betacam (para a RTP) - co-realização com Abi Feijó
1999  “A Noite”, 6min 35seg, 35mm
 2001  "Odisseia nas Imagens", 25seg. , 35mm Genérico de abertura do Festival
2005  “História Trágica com Final Feliz”, 7min 46seg

(Fonte:Wikipédia/Ciclope Filmes)

quinta-feira, 15 de março de 2012

Olga Prats

Olga Prats (Foto:Musicamera Produções)

Maria Olga Douwens Prats, conhecida como Olga Prats (n. Lisboa, 4 de Novembro de 1938), é uma professora, pedagoga e pianista portuguesa.Iniciou a sua formação aos cinco anos de idade, com a sua mãe, que era professora de piano e aos seis anos com o professor e pedagogo João Maria Abreu e Motta, a título particular, tendo realizado o seu primeiro recital no Teatro Municipal de São Luís, aos quatorze anos (em 1952).
Com dezanove anos concluiu o Curso de Piano no Conservatório Nacional, ainda com o professor João Abreu Abreu e Motta e o seu aperfeiçoamento fez-se com Telma Sá e Costa.
Com duas bolsas, uma do governo português (pelo I.A.C.), frequentou cursos de aperfeiçoamento em Colónia na Escola Superior de Música durante dois anos nos quais teve como professores Gaspar Cassadó e Karl Pillney, e como bolseira pelo governo alemão em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian, em 1959 em Friburgo, sendo seus professores Carl Seeman e Sándor Végh.
Durante os seus estudos na Alemanha ganhou o prémio para melhor estudante estrangeira em 1958, para além de ter tocado frequentemente com orquestras e a solo, tendo obtido as melhores críticas da imprensa.
Quando regressou a Portugal, em 1960, continuou a sua formação musical com Helena Moreira de Sá e Costa, tendo ganho em 1965 ainda como sua aluna, o Prémio Luís Costa atribuído à melhor intérprete de música espanhola.
Frequentou posteriormente diversos cursos internacionais em Santiago de Compostela, os Cursos do Estoril e o de Música Contemporânea de Darmstadt sob a orientação de Rudolf Baumgartner, Jean Francex e Karl Engel.
Foi convidada para ser professora de piano nas classes de música de câmara de Paul Tortelier, Ludwig Streicher e Karen Georgian.
Tocou com inúmeras Orquestras, de entre muitas outras destacam-se: Orquestra de Câmara do Festival de Pommersfelden; Orquestra Gulbenkian; Orquestra Sinfónica de Buenos Aires; Orquestra do Porto; Orquestra Sinfónica da Emissora Nacional.
Interpretou um grande leque de compositores, desde Bach passando por Schumann, Brahms e Stravinsky, mesmo com este vasto repertório e amplitude de estilos musicais de compositores que intrepertou ao longo da sua actividade esta privilegiou sobretudo a música de câmara.
Deu especial relevo para a produção contemporânea desde a música de compositores portugueses de música de salão dos séculos XIX e à de Fernando Lopes Graça (este já do século XX) até à música de Astor Piazzola, tendo sido a primeira. em Portugal. a interpretá-la e a gravá-la.
Foi membro fundador de vários grupos: Duo de piano e violeta com Ana Bela Chaves (em 1969); Grupo de Câmara do Festival do Estoril (vários em vários anos); Opus Ensemble (em 1980); Colecviva - Grupo Experimental de Teatro Musical Contemporâneo (em 1975).
Colaborou com diversos compositores de relevo, com destaque para Fernando Lopes Graça, Constança Capdeville e António Victorino d'Almeida que lhe dedicaram várias obras e dos quais estreou e gravou muitas outras.
Foi durante quatorze anos professora (entre 1970 e 1984 do Conservatório Nacional e integra desde 1983 o corpo docente da Escola Superior de Música de Lisboa onde é a coordenadora da classe de Música de Câmara, para além de ser orientadora de vários cursos dedicados à música portuguesa do século XX e à música de câmara.
Para além da docencia, da gravação e das actuações ao vivo que efectua com o grupo Opus Ensemble prossegue uma intensa actividade como jurada em concursos de interpretação nacionais e internacionais, de entre outros: Concurso de Música de Câmara da Rádio da Baviera; Concurso Internacional de Piano Viana da Motta; Prémio Jovens Músicos.
(Fonte:Wikipédia)

terça-feira, 13 de março de 2012

Ana Zanatti

Ana Zanatti (Foto: caras.sapo.pt)
Ana Maria Zanatti Olival (Lisboa, 26 de Junho de 1949) é actriz, escritora e apresentadora de televisão. Frequentou o curso de Filologia Românica que acabou por abandonar para ingressar no Curso de Teatro do Conservatório Nacional e dedicar-se ao teatro, rádio, televisão e cinema.
Estreou-se em 1968 no Teatro da Trindade na Companhia Nacional de Teatro dirigida por Francisco Ribeiro (Ribeirinho), tendo sido convidada anos depois para se iniciar como apresentadora na RTP onde, a par do seu trabalho como atriz, deu voz ao longo de 26 anos, a inúmeros documentários, apresentou telejornais, concursos, noites de cinema, programas sobre Artes e Espetáculos, Festivais da Canção.
Dá voz a inúmeros documentários tendo sido ao longo de 12 anos a voz institucional do canal Odisseia.
Entre 1968 e 1999 são inúmeras as peças de teatro em que participou com passagem por diversos géneros teatrais entre eles o teatro de revista onde recebeu o Prémio Revelação.
Inicia a sua carreira no cinema em 1968 com o filme Estrada da Vida de Henrique Campos, mas é em 1982 que desempenha o papel mais destacado da sua carreira, no filme O Lugar do Morto, de António Pedro Vasconcelos, um marco na história do cinema nacional e até hoje um dos filmes mais vistos pelos portugueses. A sua presença no cinema e em telefilmes tem-se mantido assídua tendo-lhe sido atribuídos diversos prémios como o Sete ou o Globo de Ouro.
Em 1988 é co-autora com Rosa Lobato de Faria, da telenovela Passerelle e a partir desse momento desenvolve outros trabalhos de autoria como "O Espírito da Cor", (documentário em 12 episódios), "Cacau da Ribeira" (10 episódios de ficção) tendo em 2009 sido co-autora e apresentadora do programa "Sete Palmos de Testa", na RTP2. É também autora de letras para canções interpretadas por diversos cantores.
Em 2003 publicou o seu primeiro romance "Os Sinais do Medo", seguindo-se "Agradece o Beijo" e uma trilogia de contos infantis "O Povo Luz e os Homens Sombra", Edições Dom Quixote e em 2011 "Teodorico e as Mães Cegonhas", Edições Alfaguara Objectiva.
(Fonte:Wikipédia)



domingo, 11 de março de 2012

Alice Vieira

Alice Vieira (Foto: ESPAN)
Alice de Jesus Vieira Vassalo Pereira da Fonseca (Lisboa, 20 de Março de 1943) é escritora e jornalista.
Licenciou-se em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Dedicou-se desde cedo ao jornalismo, tendo trabalhado nos jornais Diário de Lisboa (onde, juntamente com o seu marido, o jornalista e escritor Mário Castrim, dirigiu o suplemento "Juvenil"), Diário Popular e Diário de Notícias.
Colabora com as revistas Activa e Audácia, dos Missionários Combonianos. Trabalhou em vários programas de televisão para crianças e é considerada uma das mais importantes autoras portuguesas de literatura infanto-juvenil.
As suas obras foram traduzidas para várias línguas, como o alemão, o búlgaro, o basco, o castelhano, o galego,o catalão, o francês, o húngaro, o holandês, o russo , o italiano, o chinês, o servo-croata.
(Fonte: Wikipédia)

Sara Tavares

Sara Tavares (Foto: http://media.wnyc.org)

















































































Sara Alexandra Lima Tavares (Lisboa, 1 de Fevereiro de 1978) é uma cantora e compositora portuguesa com ascendência cabo-verdiana. Ganhou a final da 1ª edição (1993/1994) do concurso Chuva de Estrelas, foi convidada por Rosa Lobato de Faria para participar no Festival RTP da Canção de 1994 com a canção "Chamar a Música". 
Em 1996 editou o seu primeiro disco que contou com a colaboração do coro Shout, além de gravar a música "Longe do Mundo" (uma adaptação de "God Help The Outcasts, de Heidi Mollenhauer), para o filme da Disney, O Corcunda de Notre-Dame, que viria a merecer uma menção honrosa da Disney como a melhor versão, sem contar com a inglesa, da canção. Na Expo'98, participou no espectáculo de tributo a Gershwin, ao lado da Rias Big Band Berlin. Colaborou entretanto no grande sucesso da banda Ala dos Namorados, "Solta-se o Beijo" .
Em 1999 editou o álbum "Mi Ma Bô", um disco mais maduro e com mais ligação às suas raízes. O álbum "Balancê", editado pela World Connection, em Novembro de 2005, foi considerado um dos melhores álbuns do ano por parte da critica, tendo alcançado o disco de ouro.
Com a canção "Bom Feeling", do álbum "Balancê", Sara Tavares dá a cara pelo Millenium BCP. Através da campanha, num investimento de 3 milhões de euros, 40 mil CDs da cantora foram distribuídos aos clientes do banco.
Em 2008 é lançado o DVD "Alive in Lisboa". No ano de 2009 regressa aos originais com o álbum "Xinti".
(Fonte: Wikipédia)

Maria Dulce

Maria Dulce
Maria Dulce Andrade Ferreira Alves Machado Ribeiro (mais conhecida por Maria Dulce) (n. Lisboa, 11 de Outubro de 1936 - m. Loures, 24 de Agosto de 2010), foi uma actriz e produtora portuguesa.
Estreou-se como actriz quando tinha 13 anos de idade, interpretando Maria no filme Frei Luís de Sousa, de António Lopes Ribeiro. A esta participação seguiu-se um período de trabalho em Espanha, que marcou o início da sua carreira, entre 1950 e 1960, tendo feito teatro, cinema e rádio. 
Participou em trabalhos como La Señora de Fátima (1951) ou Un Día Perdido, em 1954) na sua passagem por Espanha. Maria Dulce fez também recitais de poesia em Espanha, em Portugal, nos Estados Unidos da América, no Canadá, na Holanda, em Angola e em Moçambique. 
Foi fotografada pelos melhores fotógrafos europeus ligados ao espectáculo, como Vicent Ibañez, que também foi um dos seus melhores amigos.
Interpretou vários papéis em televisão, participando em diversas telenovelas e séries. Fez também vários papéis no teatro, e Hedda Gabler (2009), de Henrik Ibsen, foi a última peça em que a actriz participou. 
Foi encontrada sem vida na madrugada do dia 24 de Agosto de 2010, no apartamento onde vivia, em Bucelas, concelho de Loures. Encontrava-se a ensaiar a peça de teatro Sabina Freire, de Manuel Teixeira Gomes, que iria começar a representar no dia 5 de Outubro desse ano, no Auditório Eunice Muñoz, em Oeiras.
Foi produtora em A Luz vem do Alto (1959) e tem uma biografia, escrita por Luciano Reis, pulicada pela Sete Caminhos, intitulada Maria Dulce - A verdade a que tem direito.
(Fonte: Wikipédia)

Zita Seabra

Zita Seabra
Zita Maria de Seabra Roseiro, política e editora portuguesa. Filha do engenheiro Mário Ramos Carvalho Roseiroe de sua mulher Zita Moreira Marques de Seabra, aderiu ao Partido Comunista Português em 1966 e passou à clandestinidade em 1967, antes mesmo de fazer dezoito anos. Deputada à Assembleia da República entre 1980 e 1987, pelos círculos de Lisboa e de Aveiro, foi eleita para a Comissão Política do Comité Central do PCP em 1983, no X Congresso do Partido. Em 1982, tinha sido a responsável pela apresentação no parlamento de legislação sobre o aborto, para além de destacada pelo PCP para a criação do Partido Ecologista "Os Verdes".
Afastou-se do PCP por altura da Perestroika e é uma das mais conhecidas dissidentes do partido, em virtude do processo interno que lhe foi movido e que culminou com a expulsão em 1988 da Comissão Política, primeiro, e do Comité Central, depois. Ainda em 1988, publicou o livro O Nome das Coisas: reflexão em tempo de mudança, que teve sete edições até ao ano seguinte. Em Março de 1989, fez a cobertura para o jornal Expresso das primeiras eleições livres na URSS.
Coordenou o Secretariado Nacional para o Audiovisual em 1993, ano em que assumiu a presidência do Instituto Português de Cinema. De 1994 a 1995, foi presidente do Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual. Entretanto aderiu ao Partido Social Democrata e nessa condição foi vereadora da Cultura na Câmara Municipal de Vila Franca de Xira entre 1997 e 2001. Editora na Quetzal, foi administradora e directora editorial da Bertrand Editora e é actualmente presidente do Conselho de Administração e directora editorial da Alêtheia Editores, da qual é fundadora. Eleita pelo círculo de Coimbra em 2005, é deputada e foi vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD na Assembleia da República até Outubro de 2007. Nesta legislatura destacou-se pelas posições que tomou contra a legalização do aborto, de que havia sido uma das mais acérrimas defensoras nos tempos de militância comunista. No XIII Congresso do PSD, passou a ser um dos seis vice-presidentes da Comissão Política Nacional deste partido, cargo que desempenhou até Maio de 2008.
É signatária da Petição em Defesa da Língua Portuguesa Contra o Acordo Ortográfico que decorre em Portugal.
(Fonte: Wikipédia)

Zita Duarte

Zita Duarte

Zita Glória Duarte Silva (Cascais, 17 de Fevereiro de 1944 — Lisboa, 14 de Janeiro de 2000) foi uma actriz portuguesa.
No teatro salienta o seu trabalho no Teatro Experimental de Cascais, companhia de que foi fundadora em 1965. Dirigida por Carlos Avilez participou em peças como Esopaida de António José da Silva (1965), A Maluquinha de Arroios de Andre Brun (1966), Fedra de Jean Racine (1967), Bodas de Sangue de Garcia Lorca (1968), Fuenteovejuna de Lope de Vega (1973) ou Ivone, Princesa de Borgonha de W. Gombrowickz (1974).
Com uma filmografia de mais de vinte películas cinematográficas, salienta alguns dos filmes em que participou - Domingo à Tarde de António de Macedo (1966), O Cerco de António da Cunha Telles (1970), Uma Abelha na Chuva (1972) e Crónica dos Bons Malandros (1984) de Fernando Lopes, O Mal-Amado de Fernando Matos Silva (1974), Os Demónios de Alcácer Quibir de José Fonseca e Costa (1977), O Rei das Berlengas de Artur Semedo (1978), Conversa Acabada de João Botelho (1982), A Ilha dos Amores de Paulo Rocha (1982), Ninguém Duas Vezes de Jorge Silva Melo (1985), O Fim do Mundo (1992) e Longe da Vista (1998) de João Mário Grilo, Rosa Negra (1992) e Anjo da Guarda (1999) de Margarida Gil, Ossos de Pedro Costa (1997), Requiem de Alain Tanner (1998), Jaime de A. Pedro Vasconcelos (1999) ou Mal de Seixas Santos (1999).
Unanimemente reconhecida como uma das maiores actrizes portuguesas, faleceu aos 56 anos, vítima de um cancro. O seu nome foi atribuído a um prémio de teatro da Escola Profissional de Teatro de Cascais.
(Fonte: Wikipédia)